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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Apenas 1,9% da população brasileira é doadora de sangue, alerta Ministério da Saúde

No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde alerta que apenas 1,9% da população doa sangue. O ideal para suprir as necessidades seria que esse índice subisse para 3%. Dados do Hemocentro de São Paulo mostram que até quatro pessoas podem ser beneficiadas com uma doação.
Para o técnico administrativo Jarbas Rocha, doar sangue é uma rotina. Há cerca de 30 anos, ele doa três ou quatro vezes por ano.
— Comecei a doar porque alguém do trabalho precisou, depois continuei doando já que sempre tem alguém precisando — relata.
Foi vendo o pai doar que o analista de sistemas Raoni Rocha, filho de Jarbas, também resolveu, aos 18 anos, adotar essa rotina.
— Vale a pena, ajuda muita gente — disse.
— Quando a gente precisa é que vê o quanto é importante fazer a doação rotineira — lembrou o fisioterapeuta Lívio Fortes, que há três anos teve dengue hemorrágica e precisou receber planquetas - as células do sangue cuja função é ajudar na coagulação, evitando sangramento em excesso.
— Como eu era doador, tinha prioridade para receber a transfusão, mas meu sangue não é muito comum e não tinha em estoque, o AB positivo, e meus amigos correram atrás de doadores compatíveis — lembrou.
A quantidade de sangue colhida não afeta a saúde do doador e a recuperação é imediata. Na hora de doar, todos passam por uma entrevista que tem o objetivo de dar mais segurança ao doador e aos pacientes que receberão a doação. O sangue é testado para doenças como hepatite B, hepatite C, HIV, HTLV, sífilis e doença de Chagas.
Podem doar pessoas maiores de 18 e menores de 68 anos, que tenham mais de 50 quilos. Jovens com 16 ou 17 anos também podem doar, desde que tenham autorização do responsável legal. No dia da doação, é preciso apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.
Mulheres grávidas, que tiveram parto normal há menos de 90 dias ou cesariana há menos de 180 dias ou que estejam amamentando, ficam temporariamente impedidas de doar sangue. Pessoas resfriadas devem esperar o desaparecimento dos sintomas e quem fez tatuagem deve aguardar 12 meses para fazer a doação.
De acordo com o Decreto-Lei 5.452, o doador tem direito a um dia de folga no trabalho a cada 12 meses trabalhados, desde que a doação esteja devidamente comprovada. Esse direito também se estende ao funcionário público civil de autarquia ou militar, conforme preconiza a Lei Federal 1.075.
Fonte: Zero Hora

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Cientistas produzem rim em laboratório

Cientistas americanos conseguiram, pela primeira vez, desenvolver um rim de rato em laboratório e transplantá-lo em animais.
Quando testado, o órgão produziu 23% da urina de um rim natural e, após ser transplantado para um rato, sua eficiência caiu 5%. Apesar de resultar em rins menos eficazes que os naturais, os pesquisadores acreditam que a técnica pode representar uma alternativa ao transplante. O rim e órgão com maior número de pacientes na fila de espera de transplantes.
Desenvolvida pelo Hospital Geral de Massachusetts e apresentada na publicação "Nature Medicine", a técnica utiliza células do próprio paciente para "criar" o órgão, o que pode eliminar o uso de drogas para evitar a rejeição. Além disso, seria possível aumentar o número de rins disponíveis para transplante.
O líder da equipe de cientistas, Harald Ott, afirmou à BBC que o nível de eficiência alcançado pelo órgão na produção de urina — de 10% a 15% de um rim natural — já é suficiente "para tornar os doentes renais independentes da hemodiálise". Segundo ele, o impacto clínico potencial de um tratamento com sucesso seria enorme.
Apesar dos promissores resultados alcançados, ainda serão necessárias diversas pesquisas para que o procedimento possa ser aprovado para o uso em pessoas. A técnica precisa ser mais eficiente para a restauração de um maior nível de função renal e os pesquisadores também precisam provar que o rim continuaria a funcionar por um longo tempo.
Fonte: Zero Hora

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Conheça nove alimentos ricos em potássio que reduzem o risco de AVC

O acidente vascular cerebral (AVC), mais conhecido como derrame cerebral, é a principal causa de morte e incapacidade no Brasil. Um estudo realizado por pesquisadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) e publicado no British Medical Journal indicou que uma dieta rica em alimentos com grande quantidade de potássio pode reduzir em até 24% o risco de AVC.
A pesquisa apontou que o potássio é essencial para o funcionamento celular, além de servir como contraponto à ação do sódio, componente do sal fortemente ligado à hipertensão - uma das causas do derrame cerebral. A OMS recomenda até 5g de sal por dia.
Em 2010, a Academia Brasileira de Neurologia (ABN) divulgou que, a cada cinco minutos, um brasileiro morre por causa de um AVC, o equivalente a quase 100 mil mortes por ano no país. Para ajudar na adequação da dieta, o EcoD conversou com as nutricionistas Deborah Vilela e Alice Alagia, que confirmaram a importância do potássio na alimentação.
Alimentos como limão, maracujá, melancia, brócolis, repolho, arroz, pão comum, pimentão, requeijão e manteiga são considerados alimentos pobres em potássio por Alice. Ela comenta que as contrações dos músculos dependem de um perfeito equilíbrio do nível de potássio no organismo. "Quando caminhamos, ou quando movimentamos nossos braços ou respiramos, nossos músculos dependem dessa substância para realizarem estes trabalhos, inclusive o coração", frisa.
Deborah explicou que, para a dieta ser equilibrada, o essencial é acrescentar uma porção de algum alimento ricos em potássio em todas as refeições realizadas no dia.

GALERIA DE FOTOS (clique na imagem para ampliar)


















terça-feira, 9 de abril de 2013

Veja a dica para uma deliciosa macarronada sem o uso do tomate

O tomate está mais caro no mercado, mas se engana quem acha que uma deliciosa macarronada só pode ser saboreada com molho de tomate. Sabendo disso, o restaurante Spoleto volta às suas origens para resgatar os sabores da gastronomia italiana e introduzi-las no dia a dia do brasileiro com o lançamento de um dos molhos mais tradicionais do 'país da bota', o Pesto, originário de Gênova, no norte da Itália.
O molho segue a receita original e tradicional italiana, com toque regional brasileiro. No lugar dos pinhões europeus, entra a castanha de caju, o alho, manjericão, azeite de oliva e queijo parmesão. Veja a receita abaixo, produzida pelo chef Gianni Carboni:

Penne ao molho pesto

Rendimento: 4 porções
Tempo de preparo: 15 minutos

Ingredientes:

• 500 g de Penne
• 2 xícaras de folhas de manjericão italiano
• 1 xícara de azeite extra virgem
• 5 colheres cheias de queijo parmesão ralado fino
• 2 colheres de castanha de caju
• 1 dente de alho picadinho
• Sal a gosto

Preparo:

• Lave bem as folhas de manjericão e descasque o alho
• Adicione no liquidificador o azeite e alho, bata até que o alho esteja totalmente triturado
• Insira a castanha, sal, parmesão e por último o manjericão, bata aos poucos até alcançar a textura desejada. Reserve
• Ferva 2,5 litros de água com sal (siga as instruções de cozimento na embalagem da massa)
• Misture o molho com a massa e sirva imediatamente

Dicas:

O segredo de um bom molho pesto está na escolha dos ingredientes, um bom azeite e um bom queijo fazem toda diferença. É Importante não bater o molho por muito tempo, pois as folhas de manjericão podem escurecer. Uma dica é usar a função 'pulse' do liquidificador, mantendo alguns pedacinhos de castanha e queijo. Se preferir pode substituir a castanha de caju por outras castanhas, só evite usar nozes, pois o gosto é muito forte e pode alterar o sabor característico do molho.
Fonte: A Notícia

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Teste feito em casa para detectar HIV pode combater epidemia, diz estudo

Testes caseiros para detectar HIV podem ser uma alternativa para auxiliar no controle da epidemia de aids. Ainda hoje, o estigma e o medo impedem pessoas de comparecer a um centro de saúde para fazer o exame. 
A conclusão é de uma revisão de estudos publicada na terça-feira pela revista PloS Medicine. O trabalho, feito na Universidade McGill, no Canadá, levou em conta 21 pesquisas anteriores que avaliaram a estratégia do autoteste em sete países. Ao todo, 12.402 indivíduos participaram.
O autoteste, que é feito em casa e detecta a doença pela saliva, teve alta aceitabilidade, índice que variou de 74% a 96%. Entre 61% e 91% dos voluntários declararam preferir o teste caseiro ao feito em unidades de saúde. O que facilitou a preferência tanto pelo autoteste supervisionado quanto pelo não supervisionado, segundo o estudo, foi "privacidade, anonimato, economia de tempo e conveniência". 
Uma das autoras, Nitika Pant Pai, cita que mesmo na América no Norte a discriminação contra o diagnóstico de HIV ainda é excessivo. "Tanto é que 40% dos pacientes com HIV dos EUA aparecem nos hospitais com uma infecção avançada", diz. 
No Brasil, esse teste não é aprovado. Para Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids-SP, a estratégia deveria ser testada no País. "Hoje, identificamos como principal estratégia a realização de testes nos serviços de saúde, com acolhimento e orientação”. 
Para o infectologista Olavo Henrique Munhoz Leite, da Faculdade de Medicina do ABC, os resultados representam uma quebra de paradigma. "Passamos anos a fio falando da importância do aconselhamento pré-teste. Mas os resultados mostram que as pessoas aderem muito mais fazendo o teste sozinhas em casa." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Dor nas costas é uma das principais causas de aposentadoria por invalidez no país

Dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) mostram que a dor nas costas está entre as principais causas de aposentadoria por invalidez no Brasil. Entre janeiro e novembro de 2012, mais de 116 mil pessoas receberam auxílio-doença por esse motivo. O presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRC), Helder Montenegro, diz que o problema vem afetando cada vez mais mais cedo a população.
— Alguns estudos mostram que o problema é a "geração computador", jovens que trocaram a prática esportiva pelo computador, assim como as profissões, em sua maioria, facilitam que a pessoa fique mais tempo sentada; essa não é uma posição boa, há uma sobrecarga muito grande na coluna, principalmente quando não se senta corretamente — disse o especialista.
Ele cita o sedentarismo, a má postura, a obesidade e o fumo como fatores que podem causar dor nas costas. De acordo com Montenegro, a famosa caminhada não é suficiente para fortalecer os músculos da coluna e evitar as dores.
— Existem músculos que precisam de determinadas técnicas para serem trabalhados, isso se faz com o pilates e a musculação, desde que haja profissionais capacitados.

Cuidado com o uso de analgésicos

Usar relaxantes musculares ou analgésicos para aliviar aquela dorzinha que de vez em quando aparece nas costas é uma estratégia desaconselhável e pode resultar em dano maior à coluna vertebral.
De acordo com a fisioterapeuta e diretora do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC), Ângela Lepesqueur, as pessoas precisam ficar atentas a quaisquer dores irradiadas (aquelas que percorrem um caminho ao longo do corpo, em geral associadas aos nervos comprometidos), formigamentos e dormência em membros, falta de força, dores espontâneas que surgem sem motivo aparente, além de contraturas musculares nas regiões lombar e cervical e dores locais ou decorrentes de posturas mantidas.
— O maior problema é quando a pessoa resolve o incômodo tomando analgésicos, porque deixa de investigar a causa e, com isso, o problema fica maior — ressalta Ângela.
Portanto, lembre-se: em qualquer caso dor, consulte um especialista. Somente ele pode indicar o melhor tipo de tratamento para eliminar a causa do problema. 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Acne: mitos e verdades sobre a condição

A acne é uma condição dermatológica crônica e pode levar a impactos emocionais e mesmo a cicatrizes na pele. A doença, de característica hereditária, atinge mais de 85% dos adolescentes e pode continuar na vida adulta.
Lidar com essa situação é complicado, principalmente tendo em vista o número de mitos que são associados à acne. Esses mitos, muitas vezes, são perpetuados pelos pais que acabam aconselhando erroneamente seus filhos e deixando de lado o aconselhamento de um profissional de saúde. Abaixo, Leonardo Abrucio Neto, chefe do serviço de dermatologia do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, comenta alguns desses mitos e erros mais comuns sobre a acne.

• Acne e espinha é a mesma coisa

Não. A espinha (ou pústula) é apenas uma das formas da acne. Leonardo Abrucio Neto explica: “a acne é uma enfermidade do folículo pilossebáceo, não contagiosa, de característica hereditária (genética), caracterizada por comedões (cravos), pápulas (bolinhas vermelhas sem pus), pústulas (ou espinhas, quando há pus) e nódulos na pele, que aparecem nas áreas com maiores secreções sebáceas (rosto e costas, por exemplo)”, explica o especialista.
Há vários níveis de acne – pessoas com cravos, apenas, e outras com um nível desfigurante de espinhas – e várias causas. Além da acne genética existem alguns casos que são desencadeados por medicamentos, estresse ou alteração hormonal (como é o caso da adolescência), por exemplo.

• A acne é resultado de uma higiene inadequada.

Não. A acne é uma doença de característica genética. A higiene inadequada agrava, mas não é a causa da acne. Quando não há uma boa higiene da pele de quem já tem acne, ocorre o acúmulo de sujeira e gordura, que entope os poros. Isso, a secreção sebácea e as bactérias aumentam a incidência da acne.
“A tríade da acne é essa: a hiperqueratinização folicular (uma alteração no ciclo de vida das células da pele, que vão morrer mais rapidamente e que contêm queratina na pele), a hipersecreção sebácea (causada por fatores genéticos ou hormonais) e, posteriormente, a colonização bacteriana desses poros, que vai causar a inflamação e, consequentemente, as ‘espinhas’, ou seja, o acúmulo de pus”, explica Leonardo.

• Não se deve mexer nas “espinhas”, pois isso vai criar cicatrizes na pele.

Sim. O indicado é não mexer nas “espinhas”. “Isso pode, primeiramente, disseminar a colonização bacteriana causadora da acne para outra área. E, em segundo lugar, o traumatismo da pele pode gerar alterações na pigmentação ou mesmo cicatrizes mais profundas”, diz o especialista.
Leonardo Abrucio Neto também pondera sobre o uso de esponjas abrasivas para limpeza da pele. “Essas esponjas ajudam a desobstruir o folículo, mas o trauma na pele pode agravar a inflamação e gerar cicatrizes, por exemplo. O recomendável é o uso moderado – em partes da pele sem inflamação – dessas esponjas associadas a sabonetes especiais e que podem ajuda no controle da condição, não no tratamento.”

• Sua alimentação pode influenciar no aparecimento da acne.

Não há nenhum estudo que diz que um determinado alimento piore a acne em todas as pessoas, aponta Leonardo. Entretanto, lembra o especialista, a ingestão em excesso de alguns alimentos, como aquelas comidas gordurosas (como é o caso do chocolate), frutos do mar – por causa do iodo, substância que estimula a secreção da glândula sebácea – e leite em excesso poderia piorar – mas não causar – a acne.
“Alguns condimentos também pioram essa condição em pessoas suscetíveis à acne. Mas não é proibido ingerir esses alimentos, apenas diminuir o consumo. Proibir pode gerar o estresse e o estresse, sim, pode aumentar a acne consideravelmente”, diz Leonardo.

• Estresse causa acne.

O estresse – condição comum na vida moderna, em qualquer faixa etária – é um dos fatores principais que agrava a acne. Durante o processo de estresse, o organismo aumenta a liberação de hormônios – adrenalina e cortisol – e isso faz que a produção das glândulas sebáceas aumente, piorando o quadro de acne, explica Leonardo Abrucio Neto.

• O problema com a acne é somente estético

Não. O grande problema da acne é o fator psicológico, lembra o médico. A acne em geral – por conta das lesões – leva ao desenvolvimento de transtornos mentais, como a ansiedade e a depressão.
“É um processo similar ao que ocorre com outras doenças de pele, como no caso da psoríase. O impacto psicológico é muito grande. Em alguns casos há o aumento do risco de pensamentos suicidas, pois há casos de acne muito graves, que chegam a ‘desfigurar’, e a pessoa pode não aceitar a própria imagem, se isolar socialmente e desenvolver a depressão, que é fator de risco para o suicídio. Não é algo comum, mas é preciso estar atento”, alerta Abrucio Neto.

• A acne com o tempo acaba.

Sim. Na maioria das pessoas a condição melhora com o tempo, especialmente após a adolescência. Mas de acordo com o especialista, entre 20% e 30% das pessoas continuam com a condição na idade adulta.
“Um público sensível à acne na idade adulta são as mulheres, por exemplo, pois as alterações hormonais – comuns em condições como síndrome do ovário policístico – fazem persistir a condição. E existe também um componente genético na acne, o que quer dizer que algumas pessoas podem ter acne durante toda a vida se não forem tratadas”, explica o médico.

• Acne é contagiosa?

Uma resposta simples e direta: não, a acne não é contagiosa, pois é uma condição com características genéticas.

• Pele oleosa piora a acne?

Sim. A pele oleosa é uma das características do portador de acne. Com o aumento da secreção sebácea – que serve como meio de cultura para as bactérias na pele – há uma maior propensão a piorar a acne.

• Não se deve usar maquiagem quando se tem acne.

Não se deve usar maquiagem gordurosa, especifica Leonardo Abrucio Neto, mas apenas as oil-free – livres de óleo – para não obstruir os poros.

• “Uso um medicamento ótimo para tratar as espinhas, que compro na farmácia”.

Há várias formas de acne. Algumas só causam os chamados “cravos”, outras pessoas têm poucas “espinhas”, e há alguns casos que são mais agravados. Não é só usar os medicamentos de farmácia, é preciso ir ao médico dermatologista e definir qual o quadro que você desenvolveu.
E já que o assunto é farmácia, é preciso estar atento aos medicamentos usados, lembra Leonardo: os medicamentos corticoides, ou halogenados (que contêm iodeto, brometo), alguns anticonvulsivantes, remédios para tuberculose e antipsicóticos, todos causam acne. Por isso, o aumento da acne após o início de outro tratamento é normal.

• Se meus pais tiveram acne na juventude eu também terei.

Provavelmente, diz o especialista. Se os dois pais tiveram acne na juventude, as chances de os filhos desenvolverem são maiores de 50%.
* Publicado originalmente no site O que eu tenho. (O que eu tenho)